Antes, quando não dirigia, julgava que as pessoas eram orgulhosas. Por isso, tinha uma imagem a respeito dos outros de forma equivocada. Quando um indivíduo está dirigindo um veículo existe diversos movimentos, ações, atenções que ele precisa desenvolver para fazer o seu percurso. Porém, aqueles transeuntes, que simplesmente está a pé desconhecem todo o esforço que o motorista precisa fazer para porta-se como exemplo nas ruas.
Para o "driver" poderia enumerar várias ações que ele exercita: desde colocar primeiro o cinto de segurança, solicitar aos seus passageiros que façam o mesmo. Ajeitar o banco, os retrovisores, e tudo ou mais. Pronto, ligue-se o carro, pisa na embreagem coloca-se na marcha correta, se primeira, se ré, depende da saída e começa a andar normalmente.
Observe-se o que está no volante faz um esforço concentrado para dirigir o seu veículo, quando estiver dirigindo. Portanto, torna-se impossível, enxergar uma pessoa ao passar por ela. Se o nosso cérebro necessita estar atento ao nosso redor, principalmente aos sinais de trânsito, placas, crianças, pedestre e pode trafegar por alguém e não cumprimentá-lo.
Nota-se que o meu conceito modificou o ato de dirigir que implica em responsabilidades, amar ao próximo que circula nas vias públicas significa respeitá-lo em seu direito de "ir e vir", segundo estabelece o preceito constitucional. Até então, olhava os outros com um resumo incoerente sobre o condutor de veículo. Posto que, a idéia que aquele é um "altivo" estava totalmente distanciado do respeito ao próximo como prioridade em "excelência".
Verifica-se, quantas vezes estamos emitindo um julgamento errôneo a partir de um fato desconhecido sobre outrem, se " preservar e respeitar o trânsito" são mais importantes. Agora, encontra-se, nos registros que Jesus ponderara os seus discípulos acerca disso: " Não julgueis , para que não sejais julgados". Uma lei do vai, mas volta. E acrescenta ainda, " Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós". Outrora, no passado julgava os outros impensadamente e sem conhecimento.
Finalmente, não podemos esquecer do Juízo Supremo que julga todos os nossos atos. Seja o pequeno ou grande todos irão comparecer perante o Tribunal do Senhor. A Lei é estabelecida para o bem do homem. Entretanto, em tempo, é preciso humildade para reconhecer que erramos, e não continuarmos no erro e sim fazer os acertos necessários.
Se confessarmos um pensamento maldoso, logo sabemos que junto ao Pai temos um defensor que é JESUS CRISTO, com o seu precioso sangue derramado naquela cruz, todos os nossos pensamentos foram lavados. Meu amigo, reflita neste instante. Pare. Como estão os seus pensamentos? E que eles passem a ser agradáveis ao Senhor.
JESUS TE AMA!
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