A primavera chegou, ela chega com toda a pompa, chuvas, sol, flores, plantas e toda a beleza natural. É uma estação excepcional porque traz mais alegria aos passarinhos, pois, eles aparecem e cantam muito nessa época.
E nessa estação que as plantas começam a frutificar. A mangueira dá a sua manga, o mamoeiro dá o seu mamão. E por este motivo as pessoas tendem a experimentar bastante aquela fruta. Entretanto, contemplamos um desperdício sem medida.
Esse desperdício concentra-se que em pessoas jogam fora uma grande quantidade mangas em quintais baldios. Enquanto pessoas passam fome por falta de alimento. Trata-se de uma conscientização entre os cidadãos.
Por outro lado, existe o mesquinhento, palavra derivada do mesquinho para referir a pessoa que diz: "Eu plantei, reguei, cuidei e zelei, e não vou dar para ninguém". Eles são cristãos, crentes, evangélicos, religiosos que podem ver o seu próximo morto de fome e nem sequer podem doar os seus frutos que estão lá.
Os frutos caem das árvores apodrecem no chão. Há, porém, os generosos que repartem a manga com outras pessoas. E isso é fabuloso, pois, trata-se de uma prática tipicamente cristã. Reter o alimento como a manga, que por sua espécie, existem várias que são deliciosas.
Ninguém poderia morrer de fome, num país de fartura. As frutas estão aí, alimentos ricos de fibras e tantas vitaminas. Agora, os cristãos precisam mudar a mentalidade e deixar a "regulagem" dos alimentos que estão sendo estragados, e repartir, é da terra, pois, distribua o seu pão cotidiano.
Por fim, Jesus relembrou os seus discípulos que eles seriam conhecidos não porque fossem bondosos, caridosos, piedosos, mas que amassem uns aos outros. E esse amar não restringisse apenas ao próximo, mas a todos sem distinção de cor, religião ou outro quesito. Que salvar o outro da fome está acima dos seus próprios conceitos.
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