Gostaria de falar sobre um dia que todos classificam como "Dia Internacional da Preguiça". Todos sentem cansaço. Chega uma hora, um dia o corpo pede uma moleza sem igual. Então, conversava com um amigo. Ele disse que a sexta-feira é o seu dia internacional da "preguicite".
Com certeza, ele tem razão. Entretanto, isso varia de pessoa para pessoa, porém, concordo que também a minha sexta-feira é de tirar o fôlego. A preguiça é necessária porque o corpo está pedindo um repouso, descanso para recompor as energias. Para alguns pode ser numa segunda-feira, terça ou outro dia qualquer.
As pressões do dia-a-dia, o sol, o tempo, as obrigatoriedades deixam o ser humano atarefado e assoberbado. E isso traz conseqüências de peso às almas. Os afazeres, as atividades são saudáveis, e também, traz um pouco de fadiga.
Todas as atividades trazem um peso de responsabilidade e trabalho. Mesmo os que praticam os trabalhos voluntários e as corvéias dos dias de hoje. Tanto as obrigatórias como as voluntárias são pesos. Porém, estas são mais leves que aquelas. Uma leva satisfação e a outra obrigação de cumprimento legal. Uma fornece o sustento e a outra produz realização.
Quando o SENHOR reservou um dia para o descanso. Ele o fez, sabendo da necessidade do repouso e isso seria um fator motivador. O descanso pode produzir uma sensação de melhora. No descanso há oportunidade de reflexão. Porque enquanto você está trabalhando, você não está pensando. Mas, quando você está descansando, então você poderá refletir todas as suas ações e reações.
No "ócio" como alguns utilizam uma forma dissociada de descanso. O ócio na verdade, um estado dos que não trabalha, e são mandatários do poder. Eles utilizam os meios de produção e fazem uma forma de ter "dominação" sem ter a satisfação de trabalho. Um não pode separar-se do outro.
Portanto, dileto, no dia Internacional do "escoramento físico" aproveite para Meditação, Oração, Clamor, por você, por sua família, por sua cidade, por seu estado e por fim por seu país. Desenvolva a arte de refletir, pensar com tanta intensidade tanto quanto o faz para o trabalho servil e manifestamente ingrato a si próprio. Torna-te novo com o descanso.
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