quinta-feira, 15 de setembro de 2011

VEIO PARA O QUE ERA SEU



Desde o princípio da criação, o homem foi feito a imagem e semelhança do seu Criador. Desfrutava de tudo que era belo e perfeito. Não se preocupava com o trabalho, sofrimento, doenças ou mesmo qualquer  incidente que lhe custasse a vida. Nós desobedecemos, e deixamos o nosso livre arbítrio dirigir nossas decisões, e vontades próprias. Ele, o Senhor  de toda a Terra, considerou isso e nos  deixou livremente.

Mas, um plano foi muito bem arquitetado, ou melhor, um Planejamento. Como recuperar isso, sem precisar usar a violência, a força, a matança, ou mesmo a desolação. Outrora, pediu que os profetas falassem d´Ele. Depois, os famosos homens de Deus, os reis, os sábios, e até os simples falariam sobre sua Majestade.


O plano foi sendo traçado, de modo que, a sombra do que viria, haveria de vir. Porque para Ele, mil anos é igual a um dia.  A distância é curta, enquanto para nós uma eternidade sem fim.  Esse tempo haveria de chegar, ou  o plano daquele que ia nos conquistar , estava para chegar. Ele escolheu a menor de todas as capitais, Belém de Judá, de lá viria em forma humana o verbo que o texto sacrossanto salienta.

Contudo, o plano não era apenas, nascer, ficar temporariamente em forma humana, com os seus. O que acontece quando recebemos uma visita em casa. Abrimos a porta, pedimos para que Entre. Oferecemos uma cama para dormir, ou até o quarto de nossos filhos. Refeições, lanches, e outros, sem cobrar nada. Sem, esperar um retorno.


Aconteceu com Jesus, os seus O recusaram, João capítulo 1: 11 "Veio para o que era seu, e os seus não o receberam..." E quantos de nós ainda não hospedamos a Jesus, ou, o seu próximo?

Enfim, a dádiva foi doada, "a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus;  aos que creem no seu nome;" e Ele não usou  nem a força e nem a violência, com sua própria vida, entregou a si mesmo,  e na cruz do Calvário , como cordeiro mudo, não abriu a sua boca.  E verdadeiramente, caro amigo (a), através de sua missão cumprida, podemos chamá-lo de  Pai.

           



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