quinta-feira, 15 de setembro de 2011

UM OUVIDO ATENTO!


                     
Um gaiteiro precisava de uma aurícula para ouvi-lo. Já que ninguém gostaria de ouvir tocar a sua  gaitinha, ele propôs tocar o instrumento a um cavalinho. Não se trata de pessoas, e sim de um animal. Ele parou enfrente ao cavalo, e pela  primeira vez o animal  se assustou, e depois recuou,  parou e olhou, e ficou olhando, e ficou ouvindo, e ouviu até o final a música: “Rocha Eterna foi na Cruz”. A gaita tem aqueles furos, o qual você assopra e depois puxa e assim vai combinando e fazendo melodias.

         O cavalo gostou do som. Parou atentamente e ouviu. É claro que a música ele pode causar repelência, depende do estado que em você se encontra. Se você está de bom humor, logo, a música te faz bem. Quando, porém, estiver de mau humor, logo, você repulsa a música aos seus ouvidos.

 O gaiteiro fez um teste em frente a uma escola, tocou várias vezes, outras músicas. E as crianças pararam e ficam “urubuservando”, então, ele falou o seguinte: Dê um centavo para o gaiteiro, é claro que o valor era simbólico. Entretanto, o que corresponde aquele “1 centavo”, correspondia a um toque na mão direita do tocador ou esquerda. O pagamento pela música seria um “give me five”, que traduzindo é dá-me um aperto de mão. Assim, as crianças tocavam a mão dele quando gostavam e quando não gostavam, apenas olhava.  

 Portanto, amigo (a) faça um teste com seus amigos, se eles estão prontos e tardios para ouvi-lo. Por isso é importante, ceder um ouvido para o próximo. Embora, acredite, não terá todos os ouvidos. As pessoas não têm tempo. Se você não tiver, encontre um “cavalinho” para ouvir o seu talento, ou suas emoções e evasões. Mas, enfim, gostaria de dizer que Deus também diz que os seus ouvidos não estão fechados, por meio de seu servo Isaías, que Ele está pronto para ouvir, basta direcionar o nosso louvor a Ele, as nossas petições, em tudo devemos ser agradecidos. E em tudo precisamos bendizê-Lo (SENHOR).


Um Grande Abraço. 

No Senhor Jesus

Élcio Cunha.


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