segunda-feira, 26 de setembro de 2011

OLHEM OS NOSSOS ÍNDIOS?




Contemplamos um quadro real e triste nesses dias. Diante de uma realidade cruel e bárbara aos nossos próprios olhos. Onde crianças indígenas perecem com toda fartura de nosso Estado. Onde temos um dos maiores rebanhos de gado, onde a fartura de plantações não se compara. Entretanto, crianças morrem por falta de comida.

Não só por falta de comida, como de amor ao próximo. A inexistência de amor ao seu semelhante tem levado os pobrezinhos à lástima de toda humanidade. E que tem feito o próximo que está próximo a eles? Onde estão as famílias, as igrejas, as associações organizadas, os programas sociais da sociedade como um todo. Não está havendo amor, por isso estão morrendo. Quantos poderiam fazer bem a si mesmo, tirando apenas uma refeição e doando para eles, afim de que não pereçam?

Conheci uma esposa de pastor que no ano passado, solicitava alimentos, roupas usadas para levar a uma tribo indígena. E os membros daquela pequena comunidade ajudavam satisfatoriamente. Só que "uma andorinha não faz verão", já dizia o ditado popular.

Creio que na cidade onde há esse índice terrível de destruição, poderá ser refeito pelo amor dos que estão próximo. E creio que lá exista a caridade. Falta de despertamento, de incentivo para que os corações, ali se abram, dêem de si, do seu próprio, daquele excesso que são desperdiçados diariamente.

Contudo, a própria sociedade descrê dos programas ou entidades que ao arrecadarem os alimentos não entregam efetivamente aos necessitados. Não porque não querem. Ás vezes por falta de como transportar, como ocorreu com Tsunami. Colheram-se toneladas e toneladas, entretanto, os alimentos estão deteriorando por falta de condução.

Ah! Meu caro, você poderá fazer algo? Doando algo, pessoalmente, os que moram perto da Grande Dourados, poderão se mobilizar. Provando que vocês amam, principalmente os verdadeiros brasileiros, que por serem nativos e habitantes desta terra. Demonstre a prática do amor de Deus. Vocês serão conhecidos pelo amor que expressar ao seu próximo, o mundo inteiro saberá que onde se ama não se deixa morrer.

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