Antigamente os crentes foram apelidados de protestantes ou hereges (1) porque protestava principalmente o pecado, ou melhor, dizendo, as ações de transgressões às leis espirituais do Senhor. Jamais seria no contexto a pessoa humana que merece todo o respeito, porém, as ações do homem eram vistas como desobediência aos fundamentos da Lei maior e universal deixada por Deus.
Tratava-se que anteriormente que as pessoas pensavam que era uma ofensa a pessoa. Quando o professante da fé cristã protestava as ações dos gentios, referindo as práticas distorcidas, ele contestava a ação e não as pessoas. O que seria essa distorção, a idolatria, preencher o lugar de Deus por outros deuses num exemplo. Porque há um Deus e há os outros deuses.
O que está em voga é a ação dos indivíduos. Essas ações que o levam a práticas que afetam tanto a sociedade, o grupo, ou a si mesmo.
Hoje em dia, foram mudados os termos são chamados de evangélicos. Agora os críticos ainda usam o termo seitas. Termo usado para designar uma pessoa que diverge do pensamento de uma religião que dita "oficial", entretanto, o Estado brasileiro é considerado laico ao assunto. Ele não possui uma religião adotada, portanto, os privilégios não devam ser apenas de uma.
Um grupo pensa de um modo, e pensa que a sua verdade é absoluta, ou como, se ele fosse propriedade do Criador, pelo contrário; nós que somos propriedades como criaturas dEle. Frente ao livre-arbítrio, o homem pode escolher ser criatura ou ser filho de Deus. Não será esta ou aquela que dirá ser o seu representante, pois, a fonte está em Deus, invisível, não palpável, em Espírito e real. Ele não se encontra numa sociedade organizada por religiosos, ou em árvores, em rios, lagos, porque tudo são obras de suas mãos. Ele não poderia estar em suas obras, pois, Ele é o Criador.
Enfim, são críticas deveras oposicionistas porque nós cremos que podemos chegar ao Senhor Deus por meio de Jesus Cristo, assim como nós temos: cabeça, tronco e membros, assim o é a existência de um Deus-Trino, como essência de Único e Verdadeiro.
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(1) Usado muito na Idade Média
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