quinta-feira, 11 de agosto de 2011

O TEMOR DO SENHOR É O PRINCÍPIO


Quando falamos em princípios, estamos dizendo às diretrizes que cada um poderá seguir. Quando a humanidade possui suas próprias direções de maneira que possa seguir seguro por uma estrada da vida. O que faz um homem respeitar uma mulher, uma criança, um animal, a natureza ambiental. São os conhecimentos da existência “temorativa” do bem maior e do maior acima de qualquer pensamento humano existente.

A ausência no homines pode causar a sensação de poderio sobre o outro. Podemos auferir poderes destrutivos. Pensando por um lado, este poder que ele exerce sobre o outro, sempre terá um fim. Porque as leis que regem a harmonia do planeta subjugam todas as ações do homem em relação ao homem, em relação às divindades, em relação com a comunidade e por fim em relação com Deus ( a existência maior).  

Conhecer a Deus poderá trazer um conhecimento infinito da magnitude e da bondade divina, entretanto, temos que perscrutar seu Juízo. O juízo permite no tempo dEle exercer sua Soberania sobre toda a “carne”. A carne prefigura a existência da semelhança de quem a criou. Entretanto, quando permitimos, ou consentimos sem a ausência de princípios que regem o seu Ser (dentro da cada humanidade), fica-se à deriva igual barquinho em pleno mar, perdido.

O homem em se tratando de humanidade, precisa tê-los para sua própria vida, para manter a sociedade familiar protegidas de ataques externo ou interno. Por absoluta indicação do criador que o Homem, sendo o patriarca da família, caberia a proteção primordial dos seus descendentes seja em linha consangüínea, reta ou lateral, seja por adoção, ou mesmo por afiliação à fé cristã. 

Quando deixa a base de lado, ele foge de suas crenças mais valorosas da vida. Dessa forma, onde buscará refúgio? Quando a sociedade organizada coloca o seu livre e impositivo agir sobre o cidadão que deixa os preceitos que deveria observar. Se não houver os princípios que o reja, está fadado a sofrer as conseqüências da ausência de não ter princípios básicos e familiares.

Portanto, amigo (a)  nutra os seus princípios seja ele baseado numa conduta cristã ou não. Parece-me que os que não são cristãos,  existem dentro deles uma luz de princípios de respeitabilidade e manutenção da vida dentro de padrões legais. Por isso Jesus ao dar um conselho para os seus discípulos disse: “Se vós, pois, sendo maus, sabei dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhe pedirem” (a). Jesus reconheceu que os verdadeiros “maus” sabem e  protegem os seus, e tem princípios rígidos de manutenção de sua própria linhagem, por conseguinte, se a destruir como subsistirá o seu reinado? Enfim, guarde os seus princípios como forma de inteligência humana de preservação, pois, o desenvolvimento  e o crescimento das crianças, adolescentes, jovens, mulheres,  devam ser respeitadas por toda a vida. Pense nisso. 
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(a) Mateus 7.11 – ALMEIDA  CORRIGIDA E REVISADA FIEL

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