Um pai disse aos seus filhos que pela manhã, por volta das 6 horas, discutia sobre quem seria o dono da caneta. A discussão por conta de um objeto de pequeno valor. Um valor materializado em torno de R$ 1,20.
O ser humano troca palavras, gestos, atitudes por conta de objetos de cunho material. Nada mais justo que cada um tome para si o que é direito. Todavia a valoração de objeto pelas pessoas se tornam tão enfática que digladiam a ponto de ferir verbalmente ou fisicamente.
O pai para educar os seus filhos disse o seguinte: "Deixe a discussão para o doutorado". Eles deveriam gastar suas salivas para um objetivo maior. Quando se trata de discussão baixa, deve ser evitado ao máximo. Porque o resultado das discussões acabam em violências. O fruto da violência é injusto consigo e com o outro.
O "mundo" pode melhorar quando o valor material é transportado por uma esfera de nobreza de espírito. As discussões precisam ter frutos justos e nobres. Diante da pequenez de objetos as pessoas entesouram valores passageiros que hoje tem e amanhã não terá.
As pessoas discutem no trânsito, na rua, no trabalho, na escola, em todos os lugares e por motivos ínfimos e transitórios. O foco traduz por interesses que são fúteis para a própria vida. Por serem passageiros acabam em vão os motivos para a discussão.
Por isso a sensatez é amiga dos bons juízos, trate-a com a razão e a vontade de harmonizar os conflitos internos de cada um. Cabe ao ser humano promover a paz de maneira eficaz, sendo assim, um dos pontos da escritura diz firmemente: "Segui a Paz com todos, sem a qual, ninguém verá a Deus".
Este é o segredo, dileto amigo, manter a paz e a harmonia, sendo assim o "Mundo" encontrará o seu equilíbrio.
Um grande abraço.
No Senhor Jesus.
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