terça-feira, 18 de setembro de 2012

QUEM MERECE AS COTAS?




         Na discussão quem merece as cotas nas universidades públicas? Parece ser irrelevante. Aquelas tensões  levantadas e os projetos que andaram pelo Congresso tende a ser uma reinvidicação de um grupo dito pelos governantes  “impossibilitado de chegar lá”. 

         Agora, vislumbram os legisladores que o espírito tem cor. E a cor tem diferença no progresso educacional de um pais. Isso é muito relativo. Penso que a inteligência tem haver com a disponibilidade de cada um a ver um mundo diferente. Sempre digo “O menos preguiçoso é o mais inteligente”, e, por outro lado  “o mais preguiçoso é o menos inteligente”. Estudar é um trabalho intelectual.

         Acredito que isso não seja uma regra absoluta. Isso depende das diversas variáveis envolvidas. Essa preocupação do governo com os jovens, principalmente, dos chamados marginalizados, ou, excluídos dos poderes pensantes são formas de tentar minimizar a situação social da população.

         Além dos jovens, esqueceram de um  grupo primordial e que se poderia acrescentar o  da “Terceira Idade”, que ao meu ver merecia muito mais que os jovens. Eles foram esquecidos pelos governantes anteriores. Como se fazia antigamente ou trabalhava ou estudava. Não era opcional e sim imposto. Uma questão de sobrevivência.

         Muitos daquela época sentem o prazer de voltar aos bancos escolares e realizar os seus estudos, concluindo um primeiro, um segundo e até um terceiro grau. Eles que outrora foram a maciça a camada de contribuintes com seus impostos diretos e indiretos foram e estão sendo sucumbidos pela desesperança de apenas encontrar o fim do túnel ou seja a partida deste mundo.

         O corpo pode ter envelhecido, porém, o espírito sempre rejuvenece, quando se renova algo para os da 3ª idade. É preciso aliar a experiência com o novo conhecimento que se propõem. Entretanto, é mister que os programas se ajustem não somente para os jovens mais para aqueles perderam as expectativas enquanto jovens.

         Portanto, as cotas deveriam ser para os que já deram em prol de seu país em primeiro lugar, depois, aqueles que julgam impossibilitados de subir os degraus da peleja. Enfim, saibam vocês que ‘Deus não faz acepção pessoas”, porque os pensamentos  do Senhor são diferentes dos homens. Senhores, analisem  isso com vontade pública e dêem esperança aos experientes!

         Um Grande Abraço.

         No Senhor Jesus.  

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

CONHECENDO O OUTRO


       A vida se apresenta de maneira diversificada. O envolvimento e o relacionamento produzem efeitos inesperados. Quando você entra em contato com alguém, com certeza, esta aproximação produzirá aprendizagem. A aprendizagem consiste na troca de experiências e motivo da convivência natural dos seres humanos.

       O homine não foi criado para ser uma ilha. Vivendo ilhado se separa de toda a sociedade. A sociedade é composta de multiplicidade de religiões, costumes, tradições. Todo esse aparato envolve um ciclo que vai e volta.

       Todos precisam de cada um. Assim como uma pessoa é importante numa sociedade democrática. Todos fazem parte de uma engrenagem que completa a rotatividade. Ninguém poderá afirmar que não precisa de outrem.

       Mesmos os milionários dominantes do capital eles precisam da mão de obra menos qualificada. Em sendo um Tio Patinhas e ficasse enfurnado em suas riquezas materiais e como iria sobreviver? Porém, ele exerce maior domínio sobre outros porque detém temporariamente o recurso financeiro. Isso não significa que ele seja maior ou menor.

       O que podemos dizer que todos são iguais perante o Senhor Deus, embora a nossa Magna Carta afirme que todos são iguais perante a Lei que estabelece. Assim encontra restrições por grupos formados entre classes piramidal a,b,c,d e e.

       Os olhos humanos estabelecem diferenças. Porque enxerga apenas o aparente. No entanto, o que é maior de todos e Criador vê o coração e sonda se há humildade dentro dele. O que por ao contrário a soberba o resiste e o afasta mais e mais do seu Benfeitor.

       Por excelência todos precisam de todos. Pode-se dizer que a máquina não precisa de outra máquina. Ela vive sem a outra. Mas, até a máquina precisa do humano. E o humano passa a viver sob a dependência da máquina. Sem contar que o avanço tecnológico tem substituído o homem em toda a parte.

       Por fim, resume-se que a criatura criada a imagem e semelhança de Deus ainda é a primazia do Criador. Ele não trocará por máquinas. Ele olha por todos desde que os seus filhos os querem por ele ser assim chamado. Por meio de Jesus Cristo nós tornamos-nos Filhos de Deus, marcados com o sangue vertido na Cruz pelo Cordeiro Divino que remove as manchas do pecar. Pense nisso.

Um grande abraço.
No Senhor Jesus.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

ORA, SEM FÉ



Quando o escritor  aos Hebreus (11.6), diz:  ”Sem fé, é impossível agradar a Deus”. Estamos diante de uma atitude que cada ser humano terá que tomar diante dAquele que o criou do pó da terra e se tornou alma vivente. A fé é o requisito para que o homem viva, no contexto espiritual. Bem, é verdade que não podemos apalpar a fé. E isto se torna difícil para alguns crerem ou ter fé.
A fé não é produto das mãos. Quando se torna uma fé palpável estaria materializando a existência divina as coisas físicas visíveis e olháveis. Quero dizer, como pode o físico suplementar o espiritual. A existência de que palpando com as mãos poderia pegar numa essência divina e percebê-la ou senti-la. A crença da materialização fica patente aos “panteístas” a presença divina na matéria física existente.

A fé não é produto dos olhos. O que eu vejo aqui e ali, como verossimilhança do Filho de Deus. A ciência não estava tão aperfeiçoada nos tempos de Jesus Cristo, e nenhum fotógrafo registrou o fato. Entretanto, as figuras e imagens desenhadas por artistas que procuram transmitir uma figura ou desfigura de uma imagem criada pelo homem artístico, ou de movimentos de cada época, singulariza obra artística e não semelhança do Filho do Homem. Os olhos enxergam o visível.

O requisito do escritor sacro: “Ter fé”. Não vejo, não pego, mas sei que aqui Ele está.  O Senhor Jesus em seu tempo havia dito: “Bem-aventurado os olhos dos que não viram, mas creu...”. Mas, um dos discípulos, Tomé disse: “Se eu não vir, as marcas em suas mãos, e se não as tocar...”. Se penso que devo ver Jesus para crêr, para receber seus milagres, ou cura física ou espiritual, estarei fadado a pensar como o homem moderno que contempla muitas coisas materializadas.

O ser humano contempla uma ciência mesclada de novidades, e que ofusca ao mesmo tempo a crença em Deus. Sabe-se que isto vai minando o coração do homem em relação à divindade. Pode ser isto bom?  Depende de quem está pensando.  Enquanto, ele pensa em produzir e outro consumir, esquece-se de uma vida simples, de fé.

Por outro lado, estamos aqui para dizer que “Sem fé, é impossível você agradar ao Senhor Jesus”. Muitas vezes, estamos compelidos a exercitar a mesma fé que você? Somos humanos, criados do mesmo barro, do mesmo espírito, e da mesma alma. Ele canta, sorri, chora, sente dor, ama, aborrece, pensa, e se diverte, joga bola, anda de bicicleta, vai ao shopping, corre, vive em grupo ou isola-se. O que diferencia um do outro, do pobre e do milionário, do feio e do bonito, nada.

Enfim, o homem moderno precisa crer, conforme a fé os antigos. Aproximando-se de Deus, levantando-se de  madrugada para orar, meditando em sua Palavra, vivendo de um modo irrepreensível diante do  Senhor. Ó minha geração!  Quero que vocês despertem sua  Fé em Jesus Cristo, naquilo que você não vê, mas com o coração crendo que a  a Palavra de Deus permanece para sempre. Um grande abraço.




segunda-feira, 10 de setembro de 2012

COMO PERDER O MEDO DE FALAR EM PÚBLICO


Gostaria de compartilhar aos futuros pregadores da Palavra de Deus alguns conselhos básicos que ajudarão no ato de falar em público. Quando era criança, e recém-converso ao Senhor Jesus Cristo. E estava disposto a compartilhar a experiência pessoal.

Morávamos numa vila de casas, em Corumbá - MS, e no fundo, havia uma reserva ambiental, uma  pequena lagoa, onde estavam os sapos. Então, subia numa pedra, pela manhã cedo, e lia o Novo Testamento em voz alta. De maneira que os “sapos e as pererecas” eram os ouvintes do texto Sagrado. Assim, fui adquirindo o hábito de ler para público animal. Sabia que os sapos não iam rir de minhas falhas, defeitos, gaguejos etc. Como é comum nas fases iniciais de enfrentar auditório. Mas era a forma de poder adquirir o equilíbrio para vencer as próprias barreiras.

O mais surpreendente disso é que não sabia, depois de muitos anos, fico sabendo que  os vizinhos que ouviam a leitura que eu treinava, mais tarde, eu encontro com um deles, e não sei os demais, como irmão em Cristo Jesus, ou seja, a semente lançada para os “sapos” foram alcançadas ao vizinho que ouvia a leitura diária.

A princípio, não era objetivo meu,  pregar-lhes, e sim, treinar a leitura em voz audível. Todavia, a obra quem fez foi o Espírito Santo. Ele quem a faz, mediante a instrumentalidade de seus servos, discípulos, seguidores, enfim. Por isso, pregador, é preciso estar disposto a vencer o “medo”, eu sei que todos somos cheios de “frios na barriga”, suor, transpiração,  pois caracteriza a capacidade de sermos “humanos”. Mas com o jeito, treinos e práticas levam a vencer os seus temores e angústias.

Outra experiência que tive, quando estudava na escola pública, e quando os crentes eram convidados para participar de “Missa na Escola”, era também a oportunidade que obviamente, tínhamos para falar abertamente de Jesus Cristo, sob o ponto de vista da conversão ao  Senhorio de Cristo.  O convite ficava em uma única vez, porque depois não se convidava mais, porque quando o crente fala, outros não “gostam”. Tudo bem, direito deles.

Portanto, amigo, querer ser um difundidor incansável na pregação do Evangelho. Como treinar, busque informações com pessoas experientes, idôneas, sábias, tementes e que ame a Deus, seguidores e respeitadores de seus mandamentos e ensinos. Creio que somos capazes de evoluir, no sentido, espiritual e da alma. Por fim, procure sempre estudar, além da Bíblia, se possível for, uma faculdade, um curso teológico, e assim sucessivamente. Se aprimore e faça o melhor para o Senhor dos senhores.

Um Grande Abraço.
No Senhor Jesus.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

UM PRÊMIO QUE TIRA A PAZ DE TODOS



Um grupo de amigos se reuniu a fim de jogar na “Mega Sena”, o valor a ser pago é muito atraente, e estimulante aos olhos e desejos de qualquer cidadão brasileiro.

Porém antes de concretizar o pagamento do jogo, os membros já começaram a digladiar, com quem ficará o bilhete. Os membros se tornam “hostis” uns com os outros, desconfiam da própria sombra. A repartição do prêmio já motivo para a discórdia, antes mesmo de ser sorteados os números.

Como cidadão, posso comentar, sem entrar no mérito da função social que o governo arrecada com os jogos chamados de “azar”. Ele mesmo aplica em ações sociais que se tornam necessárias  para o povo. 

No entanto, a educação da alma do povo precisa ser “treinada” para receber uma bolada surpreendente. Este treinamento dificilmente será concretizado. Quem nunca administrou uma bolada de fundos não está preparado para receber grandes riquezas.


Isto traz para o povo uma ilusão de ótica. De falsa expectativa, pensa o cidadão: “Serei milionário com toda essa bolada”. Este pensamento seduz o desavisado a “gastar o dinheiro naquilo que não é pão” (Isaías). 

Mas é possível você administrar o seu “Orçamento”. Gastando menos do que arrecada. Conforme a Contabilidade de Lucas Paccioli para cada entrada deve ter uma saída, um princípio de equilíbrio financeiro. 

Observei que no grupo de amigos houve um aumento de discórdias, se tornou um “angu-de-caroço”, o ar do ambiente ficou hostil. Por isso, Paulo, Apóstolo do Senhor, alertou: “O dinheiro é a raiz de todos os males”. Que conclusão!

Porém, complemento com o meu  entendimento: quando o homem torna-se servil da prata parece que ele ganha valores alterados de uma conduta prática fora da normalidade. Ele se isola de amigos e distancia de tudo e de todos. O homem foi criado para dominar “os seus desejos e impulsos” com relação aos anseios da necessidade do “ouro”.

Enfim, dileto amigo (a) o que posso concluir que a aspiração referente a obter prêmios vultosos deixa o homem totalmente “cego” das coisas simples desta vida, desconhece as amizades de infância, refuta o perdão entre os irmãos, cresce a arrogância, dissipa o amor fraterno. Por fim, finalizo; procure ser amigo de Deus e de Sua Palavra, pois, este é o caminho para alcançar a paz.

Um grande abraço.
No Senhor Jesus.