Um homem observava os meninos
na quadra perto de sua casa. Nos
finais de semana, e eles se reuniam para jogar uma "pelada".
Entretanto, ao ficar atento, ele analisava a forma como eles se comportavam.
Principalmente, depois do time que estivessem perdendo, começavam as
agressões.
Daí, ele pôde perceber o grau de
vocabulário expresso por aqueles pueris. Na maioria das vezes apenas saem
palavras de baixo-calão, outras de agressividades, e de defesas. Parece que
aquelas crianças não estudam ou nunca foram à escola. Mas, quando questionado
eles disseram que estudam e vão à escola.
O que se aprende na escola fica
apenas na escola, deixam de colocar em prática. Então, aquele observador,
resolveu levar a sua gaita. E começou a tocar uma música aquela: “Rocha Eterna
foi na Cruz, que morreste Tu Jesus, Vem de ti um sangue tal, que me limpa todo
mal”.
Quando a música estava sendo tocada,
não se ouvia mais os xingamentos, as trocas de palavras agressivas, ou mesmo
qualquer tipo de violência. Porém, quando ele parava, parece que retomavam as
discussões.
Ele resolveu perguntar, se o jogo
estava valendo medalhas, prêmios, dinheiro ou outro estímulo qualquer. Eles
disseram que não.
Aquele gaiteiro, então, em sua
argüição, não entendeu. Se eles praticavam esporte por diversão ou pelos
simples ato de ganhar, é o que vale e o que importa. A
conclusão que se chega que o esporte, mesmo não tendo nenhuma recompensa, eles
utilizam como uma paixão desenfreada. Eles são direcionados pelas emoções
fortes e negativas.
Enfim, pode-se concluir
também o que falta no esporte brasileiro, principalmente o futebol, é o
Futebol saúde e alegre. E aqui vão algumas recomendações à CBF, para
solucionar ou amenizar a situação de vandalismo
nos nossos estádios: Que se introduza a música, seja clássica ou que expressem a Fé, paciência e tolerância durante os intervalos nos campeonatos
brasileiros. Por um esporte melhor, e por um país cada vez mais brilhante.
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