segunda-feira, 16 de julho de 2012

FAZENDO ECONOMIA



Economizar é uma habilidade que as crianças não costumam por em prática. Levado pela compulsão do gasto, elas fazem o que o seu instinto o impulsiona a fazer. A família para estar bem estruturada é preciso ter este pilar bem firmado. Do contrário, a casa desaba. O matrimônio se vai, e a instituição mais sagrada acaba-se diluindo. 

Porém, uma casa não se estabelece apenas com uma fundação. Seriam necessários vários pilares. Todavia, gostaria de contribuir com este pilar. Por exemplo, se uma pessoa ganha R$ 100, 00, usando as partidas dobradas da Contabilidade, teríamos para cada crédito um débito. Não poderá um chefe de família gastar além do que ganha, pois, entraria em déficit e colocaria ao desespero os seus entes queridos e assim mesmo. 

Por outro lado, não seria de bom alvitre, também o Rei e a Rainha do Lar esbanjarem com supérfluo, tomando emprestado e engordando a usura, e ficando preso de suas obrigações. A tendência humana é esta, quanto mais ganha mais gasta. Entrar no vermelho para satisfazer a este ou aquele capricho é loucura. 

O lar cristão precisa exemplificar com suas vidas, que o pouco, ainda é o melhor. Contentar-se com pouco, tudo que é preciso para viver. Num país, que é “gigante pela própria natureza”, de tanta robustez, fartura, terra fértil, não é possível os lares sucumbirem por falta de inteligência e bom senso. Portanto, use a inteligência e não ultrapasse os limites em que possas suportar. Este suportar, significa ser humilde para gastar o que tens para gastar. O que não tiver, não faças, pois, só faças aquilo que podes alcançar.
 
Finalmente, caros amigos, edifiquem o seu lar sobre a rocha, o que bem ensinou o Mestre por excelência: “Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha”. Por fim que a economia é útil, quando com ela se faz bem ao próximo e a si mesmo.


Grande abraço.
No Senhor Jesus. 

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